Projeto Green Thinking

Este blog foi criado pelo integrantes do Projeto Green Thinking que tem como principal objetivo conscientizar a população de como a preservação do Meio Ambiente e aqui será exposto reportagens, entrevistas, pontos de vistas dos integrantes do projeto, entre outros assuntos voltados ao meio ambiente.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Desculpas

Atenção: pedimos desculpas, mas informamos que o blog ficará parado durante tempo indeterminado por conta de problemas extracurriculares.
Muito obrigada à compreensão.
À direção geral.

sábado, 15 de dezembro de 2012

domingo, 7 de outubro de 2012

Eleições e o meio ambiente


Podemos dizer que três aspectos interessantes se destacam, neste estágio da vida nacional ao se abordar as eleições e o meio ambiente. Pela efervescência natural, fruto da intensificação dos debates, há hoje atenção maior dos eleitores e dos candidatos no que se relaciona ao meio ambiente. Neste ano houve um acréscimo importante no papo ambiental com a Rio+20 e o novo Código Florestal. Apesar de tudo, dá para dizer que a consciência sobre o tema cresceu, mas se haverá resultado prático é outra conversa e o futuro vai dizer. Em decorrência desse aumento de consciência e de vários outros fatores, os denominados “ambientalistas” estão muito mais maduros, mais realistas, mais com os pés no chão.
Alguns até chegaram ao exercício do poder e descobriram que o furo da questão é mais embaixo (nada como um dia depois do outro para compreender que a vida é mais complicada do que meu voluntarismo!). Outros, na continuidade de seus estudos, tiveram a grandeza de reconhecer que foram “apocalípticos”, como é o caso do emblemático James Lovelock e isso faz com que a razão entre em campo. Parte de outros, especificamente dos órfãos da utopia derrubada pelo Muro de Berlim (o lado de lá estava tão ruim quanto o lado de cá), deixou de lado a lengalenga ideológica o que pode ajudar na compreensão da questão ambiental e reafirmar que é de responsabilidade impostergável de cada e de todos.
Segundo aspecto: é provável que os prefeitos que assumirão em janeiro de 1913 sejam os últimos tocar de barriga, impunemente, as responsabilidades com a legislação ambiental. O tempo dirá, mas é inegável que serão mais fiscalizados. O quadro geral mostra que o poder público, em regra, sempre encontra brechas para passar ao sucessor a solução de problemas crônicos complexos ou caros. Pior, relutam em implantar estrutura administrativa de gestão ambiental capaz de responder com efetividade aos desafios do momento.
Vejam o caso da lei de resíduos sólidos, por exemplo. É ilustrativo que a grande maioria dos municípios brasileiros ainda não tenha elaborado seu Plano de Gestão de Resíduos Sólidos, dentro do prazo que expirou no inicio de agosto. O plano é fundamental para indicar como será feito o manejo do lixo em cada localidade e sem tal planejamento o município fica impedido de receber verba federal para limpeza urbana. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, até o final de julho foram feitos só 47 pedidos de verba para construção dos planos, “entre solicitações de administrações municipais e estaduais!.
O trágico nisso tudo é que enquanto os municípios cruzam os braços o problema do lixo se agrava de forma descomunal. Conforme a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), no ano de 2010 a produção de lixo no Brasil cresceu seis vezes mais do que a população, “enquanto que a quantidade de resíduos com destinação inadequada aumentou quase dois milhões de toneladas, em relação a 2009”.
Terceiro aspecto: avanços tecnológicos apontam sendas alternativas com novos processos e equipamentos (economizando água, energia, matéria prima) e grandes empresas, por exemplo, mudam procedimentos ajudando barbaridade para aumentar o compromisso e nossa esperança com as mudanças inexoráveis que a nova realidade ambiental impõe.
Ivaldino Tasca, jornalista | iatasca@uol.com.br

domingo, 9 de setembro de 2012

Futuro

          As vezes me pergunto se no futuro teremos a chance de contemplar um rio límpido e cristalino, uma floresta intocada ou animais silvestres sem ser em gaiolas ou jaulas no zoológico, então, pego-me observando as atitudes humanas para com o meio ambiente e chego a conclusão que se o homem não se conscientizar e começar a mudar desde já não teremos apenas como consequência um futuro sem natureza e sim que nós não teremos futuro e que nem as mais avançadas tecnologias poderão nos salvar. Você pode estar se perguntando por que eu afirmo isso com tanta certeza e frieza, pois bem, eu digo isso pois sem a natureza, nossa mãe, não existe vida, já notamos atualmente a revolta dela e os males que essa revolta causado pelo ser humano faz sobre ele, são terremotos, tsunamis, desertificações, geleiras derretendo, níveis marítimos aumentando junto com as temperaturas terrestres, enchentes e secas, contrates inexistentes num passado relativamente próximo e que se continuar acontecendo no ritmo atual será capaz de destruir toda a raça humana.
        Ao falar isso vemos que na verdade o que aconteceu foi que "o feitiço virou contra o feiticeiro", o ser humano a séculos, milênios de anos vem destruindo a natureza e agora está sendo destruído por ela, porém nem tudo está perdido, o futuro ainda não chegou portanto ainda podemos mudá-lo para um futuro harmonioso onde o homem convive e respeita a natureza, basta começarmos a mudar a nossa mente e os nossos princípios e acabaremos influenciando aqueles que estão ao nosso redor que influenciarão outros e outros, então vamos mudar e lutar por um futuro melhor.
           Julia Francielly
           Integrante do Projeto Green Thinking

POR ESTE MUNDO

Ó Deus, nós te damos graças por este universo, nosso lar; pela sua vastidão e riqueza, pela exuberância da vida que o enche e da qual somos parte. Nós te louvamos pela abóbada celeste e pelos ventos, grávidos de bênçãos, pelas nuvens que navegam e as constelações, lá no alto.

Nós te louvamos pelos oceanos, pelas correntes frescas, pelas montanhas que não se acabam, pelas árvores, pelo capim sob os nossos pés. Nós te louvamos pelos nossos sentidos: poder ver o esplendor da manhã, ouvir as canções dos namorados, sentir o hálito bom das flores da primavera.

Dá-nos, rogamos-te, um coração aberto a toda esta alegria e a toda esta beleza, e livra as nossas almas da cegueira que vem da preocupação com as coisas da vida e das sombras das paixões, a ponto de passar sem ver e sem ouvir até mesmo quando a sarça, ao lado do caminho, se incendeia com a glória de Deus. Alarga em nós o senso de comunhão com todas as coisas vivas, nossas irmãs, a quem deste esta terra por lar, juntamente conosco.

Lembramo-nos, com vergonha, de que no passado nos aproveitamos do nosso maior domínio e dele fizemos uso com crueldade sem limites, tanto assim que a voz da terra, que deveria ter subido a ti numa canção, tornou-se um gemido de dor.

Que aprendamos que as coisas vivas não vivem só para nós; que elas vivem para si mesmas e para ti, que elas amam a doçura da vida tanto quanto nós, e te servem, no seu lugar, melhor que nós no nosso.

Quando chegar o nosso fim, e não mais pudermos fazer uso deste mundo, e tivermos de dar nosso lugar a outros, que não deixemos coisa alguma destruída pela nossa ambição ou deformada pela nossa ignorância. Mas que passemos adiante nossa herança comum mais bela e mais doce, sem que lhe tenha sido tirado nada da sua fertilidade e alegria, e assim nossos corpos possam retornar em paz para o ventre da grande mãe que os nutriu e os nossos espíritos possam gozar da vida perfeita em ti.

(Orações por um mundo melhor, Walter Rauschenbusch, PAULUS, 1997)

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Desenvolvimento sustentável

O desenvolvimento sustentável busca o equilíbrio entre proteção ambiental e crescimento das atividades econômicas e sociais de determinada região. É o tipo de progresso capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem esgotar os recursos que atenderão ás futuras gerações.
Para um desenvolvimento sustentável, não esgotando os recursos naturais, é necessário seguir algumas recomendações:
*conservar a biodiversidade e os ecossistemas;
*diminuir o consumo de energia elétrica, utilizando fontes renováveis, como a energia solar e a eólica;
*adaptar as indústrias com tecnologias que não prejudiquem o meio ambiente, como instalar filtros nas chaminés para reduzir a quantidade de gases poluentes e tratar os resíduos que serão despejados nos rios para diminuir a poluição das águas.

Por Erica Haller
      Bióloga

Tirinha Ambiental